Toda a sua insignificância, me veio á mente agora, lembrei primeiro da sua posse, depois do seu cheiro, seu rosto, seu toque, sua pele.
Não tardiamente, me veio também todo o asco das suas palavras, minhas lágrimas desceram para lembrar que eu não estava mais lá; que você não está mais aqui.
Suas palavras cada vez mais amargas, foram transpassando não só no meu peito, mas no meu corpo inteiro, um calafrio e mais lágrimas prosseguiam, quase não consigo respirar, sufocada com as lembranças dos seus beijos, seus afagos.
Hoje te liguei.
Hoje me dei conta, que você nunca foi, e nunca mais será meu.
(Sobre alguém que me machuca toda vez que lembro dele.)
quinta-feira, 22 de setembro de 2011
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